Nunca foi sorte
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01 Julho 2021

Nunca foi sorte

Nunca foi sorte

Sê como uma sapatilha.

Confia.

Da caixa escura onde ela está agora, ela tem a certeza que sairá.

Quando, como e porquê, não são do domínio dela.

Assim que a caixa se abre, deixa-se “des envolver” e logo de seguida permite envolver-se pela luz, pelo brilho, pelo reconhecimento e pelo sucesso.

 

“Qual a mais grandiosa possibilidade para mim hoje?”

 

Quem dá o melhor, tem sempre o melhor!

O seu conforto é gentil, o material é acolhedor, o atacador pode ser atado de 1000 maneiras e tem um upper que enfeitiça.

 

As outras sapatilhas dizem que é sorte, mas na primeira vez que alguém a experimentou, a palmilha derreteu a cada passo e fundiu-se com os pés que a calçavam.

Nunca foi sorte.

Por vezes, voltava para a caixa… a ausência de luz, a não clareza…

Nunca foi sorte.

Nas oportunidades seguintes, os seus atacadores serpenteavam apenas pelo dorso dos pés de alguém, mas faziam a pessoa sentir-se segura por inteiro.

Nunca foi sorte.

Mesmo depois de comprada nunca dava a missão por terminada, pois sabia que a aventura acabara de começar.

Escolheu não se esconder, seguiu o rasto da alegria e todo o spray que lhe foi atirado para os olhos, usou para repelir a inconstância assinando assim, contrato com a disciplina.

Nunca foi sorte.

Aprendeu que ontem ninguém a podia calçar e amanhã, jamais… as oportunidades têm residência permanente no hoje.

 

A máquina de lavar veio sem aviso, não estava nos planos…mas ela já aprendeu que não tem o controlo de nada e apenas pode mudar a si mesma.

 

Nunca foi sorte.

Confiança.

Amor.

Dedicação.

Disciplina.

Resiliência.

Não é uma fórmula, mas pode dar certo.

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